terça-feira, 15 de setembro de 2009

Teoria da asfixia por leitura + Teoria do gato flutuante


Olá a todos os leitores deste meu blog! Sei que neste blog o assunto geral não é algo fixo, portanto tento variar um pouco e sei também que as teorias doidas fazem certo sucesso e, como ultimamente o tema tem sido muito centralizado em pensamentos e sentimentos, sei que eu estava devendo uma animada na coisa, então vamos lá!!
Eu estive pensando no que postar nesse gênero, mas admito que não estava em plenas idéias, até porque as teorias que eu tinha precisavam ser desenvolvidas antes de publicadas, então hoje em uma aula sobre leitura, expressão oral e etc., conversando com meu caro amigo Mendes, surgiu algo que decidi postar e ainda completar com um bônus um tanto famoso!
O fato é que, quando se lê um texto em voz alta, lendo para outra(s) pessoa(s), existem muitas técnicas que um orador deve conhecer, entre elas, fazer bom uso dos recursos do texto que se encontra na pontuação. Através de vírgulas e pontos, o texto ganha vida e tom, além do que nos é ensinado desde pequenos como os “intervalos para respirar”. Com base nisso, pense no que aconteceria se alguém pegasse um texto sem pontuação alguma e o lesse exatamente da forma que está escrito, sem intervalos nem nada? Será possível morrer de asfixia por falta e intervalos para respirar turante um texto? É um experimento e tanto e gostaria de colocá-lo à prova! Mais abaixo, redigi um texto sobre uma teoria já um tanto comum mundo a fora que é a do gato flutuante (que é o bônus do post de hoje), porém, o deixei sem pontuação alguma e, gostaria então que você, caro leitor, participasse do experimento de ler o texto na íntegra da forma que está escrito para saber se é possível morrer de falta de ar pela falta de pontuação! Um pouco sádico? Talvez... Mas pense que se você morrer foi por uma causa nobre (ciência), além de que, se meu blog cometer um homicídio em massa nesse experimento, isso provavelmente sairá nos jornais e nisso consigo pensar em mais dois aspectos positivos; seu nome sairá nos jornais e eu saberei com precisão quantas pessoas lêem meu blog! Tudo bem que terei de arrumar novos leitores, mas pensarei nos detalhes depois... Vamos ao teste!!!


Teoria do Gato Flutuante:

De acordo com a lei de Murphy quando um pão torrada biscoito ou qualquer semelhante tem em uma de suas duas superfícies algum tipo de complemento como a manteiga geléia algum tipo de pasta ou semelhantes equivalentes o mesmo pão torrada biscoito ou o que for se sob efeito da gravidade ir em direção ao chão com toda certeza irá atingir o mesmo caído com o lado que possuía seu complemento que pode ser a manteiga geléia pasta ou semelhante virado para o chão o mesmo se da com os gatos felis catus que em situação de queda caem em pé ambos os experimentos são diariamente comprovados pelas adversidades que a vida nos prega aos pães e semelhantes ou gatos portanto isso é fato analisando portanto essas verdadeiras regras da física encontramos um porém que se pode comparar a uma falha no sistema o gato flutuante o gato flutuante consiste em amarrar um gato que possui seu centro gravitacional nas patas ou seja terá suas patas atraídas para o chão a um pedaço de pão ou qualquer semelhante com uma de suas superfícies coberta de manteiga ou qualquer equivalente tendo seu centro gravitacional no lado coberto nas costas do gato o que acontece neste caso é que existirão dois pontos atraídos para o chão onde um anulará o outro e desta forma o gato devidamente amarrado ao pão ou semelhante conforme dito terá sua gravidade desativada e com isso o mesmo irá flutuar como que por mágica a ciência nos afirma por sua vez que isso é apenas resultado deste detalhe da física que costuma passar despercebido mas que após um grande esforço em escrever sem pontuação alguma e creia que isso me dói muito quero lhe agradecer por ter lido o texto inteiro e peço que comente caso tenha sobrevivido além de obviamente lhe pedir que pense nisso!

sábado, 5 de setembro de 2009

Mais palavras refelxivas...

Olá a todos, ou ao menos aos que por algum motivo ainda entram em meu blog desatualizado há meses. Mas o que são meses eu pergunto?! Um grande intervalo de tempo que nos testa as crenças ou apenas um intervalo para destruí-las? Eu sempre acreditei que o tempo é apenas uma ilusão de espaço, mas nem por isso ele deixa de ser complicado. Pode ser que valha a pena e pode ser que não! Pode ser que aprenderemos algo com ele e pode ser que não! Pode ser que o destino faça isso para nos preparar para um futuro (“após a tempestade vem a bonança”) ou pode ser que ele é apenas um humorista sádico que nos momentos ruins nos da caminhos piores para que um dia algo extremamente bom lhe aconteça para que então repentinamente isso lhe seja tirado, causando sofrimento igual ou maior.
Conversando com uma amiga minha, tentamos entender o porque sofremos tanto com coisas das quais sabemos os motivos e simplesmente não conseguimos mudar, a conclusão basicamente foi o fato de que somos o que somos! Todas as crenças que tenho eu não consigo evitar e os meus sonhos eu não consigo deixar de me importar e mesmo sabendo que não se importar torna tudo mais fácil, sei que não posso mudar! Não que seja impossível mudar quem somos, até porque somos feitos de cicatrizes, mas não devemos nos tornar apáticos, pois antes sofrer por ser quem somos que nos tornarmos mais um em meio à multidão.
O sofrimento é difícil? Sim! Mas ensina enquanto testa nossa resistência. Se o final disso tudo vai ser bom ou ruim? Não sei, afinal, são muitas as possibilidades, mas nunca deixarei de tentar e a qualquer reciprocidade que demonstre valer a pena, meus esforços não terão sido em vão, portanto, não mudo quem sou nem mudo minhas dores. Sou único em minha singularidade, fiel em minhas crenças, batalho ao que possa valer e sincero suficiente para dizer tudo o que sinto e devo, inclusive estas palavras que podem ou não lhes fazer sentido, então se fizer, pensa nisso!

Créditos a todos que me ajudaram nos momentos difíceis, não me abandonaram apesar de meus problemas (que esse ano ta difícil) e me incentivaram a voltar a escrever no blog. Daniel, Dih, Thamy, Lê, Ana, Mi, Mendes, Claus, Déia (me desculpe se esqueci de citar alguém)... Obrigado!